Borgonha - Dijon e Lyon

Bonjour!

Logo pela manhã saímos de Beaune para a capital da Borgonha, Dijon. Nosso destino era o centro histórico, onde moravam os duques da Borgonha. Por ser domingo, a cidade estava com o comércio fechado e as ruas vazias. Foi fácil estacionar próximo ao centro e caminhar pelas ruas tranquilamente junto aos demais turistas que ali estávam.

Muitos casarões antigos datam de 1500 e, como toda cidade francesa, a catedral de Notre Dame é bem notável. Nesta, em particular, existe uma escultura de uma coruja em uma de suas colunas do lado de fora e, segundo a tradição, tocá-la lhe trará sorte. Como vimos uma local fazer o ritual, resolvemos aproveitar e passar a mão na pequena. Espero que o efeito seja duradouro.fechado e as ruas vazias. Foi fácil estacionar próximo ao centro e caminhar pelas ruas tranquilamente junto aos demais turistas que ali estávam.

Saindo de Dijon, rumamos para Lyon, a segunda maior cidade francesa. Reservamos um hotel no centro velho, e tivemos uma grata surpresa ao encontrar a brasileira Renata na recepção.

O atendimento foi caloroso, em nossa língua nativa e com muitas master dicas. A primeira, visitar a catedral de Notre Dame de Fourvière, construída no século 19. Para chegar lá, existe um bonde que sai da velha Lyon. Lá próximo ainda existe um sítio arqueológico romano, o mais antigo da frança, construído em 15 a.C. Vale a visita e é no vasco.

Outra master dica: tome cuidado com os restaurantes do bairro Vieux Lyon. Os comerciantes locais, por conta da grande demanda de turistas, exploram um pouco. Prefira um dos muitos bistrôs da Rue Merciere, onde existe uma infinidade de opções gastronômicas. No que escolhemos, a garçonete nos atendeu muito bem, arranhando um espanhol (porém sabia que falamos português) e indicando um vinho muito bom, embora não tenha anotado o nome. A Mari saboreou seu melhor prato até aqui, novamente com a deliciosa mostarda Dijon sobre um filé mignon, acompanhado de purê e mini vagem. Comi um omelete muito bem feito, mas que continua a ser uma omelete. Nada de mais.

Quase ia me

esquecendo da entrada: uma salada de folhas (algumas não identificadas) com torradas quentes, cobertas com tomate e queijo Chévre. (Obs.: Os franceses exportam os piores queijos daqui. Malditos!)

Segundo a dica da Renata ainda, a Rue de La Republique é excelente para compras. Deixamos esta para amanhã.