domingo, 22 de maio de 2011

Maio, 22

Buon giorno!

Ontem jantamos em um restaurante perto da piazza D'Spagna chamado Nino (Via Borbognona), conforme indicação do chef da Osteria del Petirosso, especialista em comida romana, em SP. Aconselho a fazer reserva antecipadamente nos restaurantes para não ficar esperando nas filas. Muitos lugares para comer, mas também muitos turistas seguindo os mesmos guias para turistas.


O jantar foi fantástico e os camerieris muito atenciosos. Só de ver os pratos e vinhos circulando a nossa volta, decidimos voltar hoje e já reservamos na noite de ontem mesmo.

Hoje estamos bastante cansados e o casal amigo também parece estar.


Saímos para uma caminhada pequena, próximo ao Vaticano, em um local arborizado chamado Gianicolo. O calor nestes dias está bem forte, e caminhar na cidade durante o dia está ficando difícil. O local é alto e garante uma excelente vista da cidade de Roma. O local foi palco de uma batalha vencida por Giuseppe Garialdi, o mesmo da guerra dos farrapos no Brasil, e o governo brasileiro doou um monumento a Anita Garibaldi, sua esposa brasileira, no mesmo parque.


Amanhã pegamos um carro e rumamos para o centro da Itália. Novos pratos nos aguardam...

Arrivederci!!

sábado, 21 de maio de 2011

Maio, 20

Buon giorno!

Mais um dia de céu azul, buoníssimo.
Estive calculando que nestes dias todos estamos caminhando cerca de 6 a 7 horas por dia, das 10h as 17h. Em outros tempos, eu costumava caminhar 5km por hora e, dando um desconto, acho que estamos caminhando uns 15km por dia.

Não caminho isso em casa nunca!

Bom para as pernas, bom para o coração, hoje fomos para o Colisseo, porém no caminho, ainda visitamos o Circo Massimo e o Palatino, todos em ruínas dada as inúmeras guerras pelo poder na região. Recomendo muito uma visita guiada para encantar ainda mais o passeio com os fatos da história. Os detalhes tomam vida.


Notei que aqui na Itália existem padarias assim como as conhecemos, porém, não encontrei o mesmo na Espanha, Portugal ou França. Na espanha, as casas de pão não tem café e os chamados cafés estão mais para bares que tem café expresso, sem pães ou doces. Agora quando ou porque será que o modelo italiano passou para a administração dos portugueses? Ainda não tenho esta reposta...


Outra coisa que ganhamos também daqui foi a característica do trânsito. Aqui em Roma é caótico, e todo mundo é piloto. Para atravessar uma rua, mesmo na faixa de pedestres, e com o farol fechado para os carros é preciso tomar cuidado. Os caras vem pra cima. Em ruas onde não há semáforo de pedestres, a lógica é a seguinte: Você vai até a faixa e começa a atravessar. Os carros não vão parar, mas vão desviar de você!! Só param se não houver alternativa.

Enquanto você ficar parado na calçada olhando o movimento, ninguém irá parar para você atravessar. Alguma coincidência?

Arrivederci!!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Maio, 18 e 19

Buon giorno!

Estamos em Roma! O dia 18 foi somente de deslocamento, logo não vou me estender: hotel, avião, hotel. Mesma dica do taxi: 40 euros do aeroporto ao hotel com malas inclusas.

Hoje, 19, visitamos o vaticano. Lugar magnífico, monumental. Turistas por todos os lados. Entramos pela entrada lateral, fora da praça central, que foi bem mais rápida. Recomendo também comprar as entradas pela internet e evitar as longas filas.

No interior muitas obras de pintura e escultura, porém o Louvre impressiona mais, sem dúvida. Os pontos altos são: Capela Sistina e Capela de São Pedro. A primeira pelas maravilhosas pinturas em perspectiva de Michelangelo, totalmente decorada com afrescos em todas as suas paredes e teto. Maravilhoso. Um curiosidade impressionante: a imagem abaixo é um plano côncavo, sem relevo algum! (Não para os olhos...)


O segundo por sua grandiosidade e decoração. Nos sentímos ínfimos com tamanha magnitude e tudo é muito bem decorado. Subimos até o alto da cúpula, e toda a decoração lá é feita de mosaicos, que não são perceptíveis lá de baixo. Incríveis.


Ainda fomos até a Fontana di Trevi no mesmo dia, a maior de Roma e eu diria a mais bela até agora.


Ficam aqui as dicas de hoje.

Prego!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Maio, 17

Holla!

Bora pra praia.

O dia hoje tá melhor que ontem, menos nuvens no céu...


Escolha do dia: Ses salinas, sul da ilha, próximo ao aeroporto. Praia maior, com uma infraestrutura melhor, excelente para famílias. Comemos em um dos 3 grandes bares da praia, local muito bacana e com boa comida. Nossa bartender pareceu bem simpática, logo perguntei a ela qual a praia que não poderíamos deixar de ver antes de ir. Resposta: Cala Salada.



Bendita bartender!!! Estou devendo esta para ela. Cala Salada é a praia! Sem comentários mais para não estragar.


Besos a todos!!

Maio, 16

Buenos dias!

Dia de acordar cedo e ir à praia.
Por indicação no Brasil, fomos para Cala Bassa (Cala é o termo para pequena praia). O local até que era bem bonito e a água do mar transparente, mas as nuvens insistiam em cobrir o sol.



Esperamos um pouco pelo vento que parecia nos favorecer, mas não rolou, o pico deve ser muito bom mesmo com sol. Seguindo algumas tradições indígenas, dei uma olhada pra cima, pegamos nossos cavalos e saímos de lá. Estes instintos nos levaram para Cala Comte, daí o sol e o pico entraram em harmonia e o dia valeu a pena. As fotos falam por si só.



Praia recomendada do dia: Cala Comte.

É só, buenas noches.

Maio, 15

Buenos dias!

Rumamos para o aeroporto as 11h da manhã.
Se viajas em grupos de 4 pessoas, a melhor pedida é o taxi, pois custa 20 euros e leva todos pelo mesmo preço do onibus, com mais conforto. Caminhar com malas pelas ruas não é uma tarefa fácil.


Nosso voo para Ibiza foi com a Vueling, uma destas companhias de baixo custo daqui. Tudo que não for feito pela internet, ou qualquer item adicional é cobrado e, para variar, descobrimos parte destes adicionais na hora.


A Vueling permite uma mala de até 23kg, uma mochila e uma bolsa de mão. Claro que nossas malas pesavam mais que isso. O valor adicional da companhia é de 10 euros por quilo, portanto, tratamos de abrir as malas e redistribuir coisas. Ao final, ficamos cheios de bolsas nas mãos, mas não deixamos nada para trás!


Em Ibiza, o hotel e o carro foram muito tranquilos, logo, saímos rapidamente para comer e andar pela ilha. Digo que a primeira impressão foi muito boa, e deu pra circular em grande parte da costa leste. Depois de assistirmos o nascer da lua, ainda deu tempo de ver o por do sol do outro lado da ilha, na costa oeste... E há quem diga que dirigir "ousadamente" não tem vantagens.


Findo o dia, voltamos para dormir pois a última noite já tinha sido longa.

Buenas noches.

Maio, 14

Buenos dias!

O clima está com sol e céu azul, porém com uns 25oC, o que significa que parado na sombra sente-se frio, mas para caminhar é excelente.

Começamos por La Rambla, uma avenida que desce do centro da cidade até a área portuária, área esta que foi modernizada e que hoje é uma região turística. Existe um calçadão central, repleto de turistas, artistas de rua, pintores, caricaturistas, uma mistura de generos e raças muito legal.


Ao final da Rambla, temos a praça de Colombo, apontando para a América, e o início do porto. As praias são muito limpas e com vários grupos praticando esportes. Desde de volei a rugby.


Outro item que começa a aparecer é o topless. são vários espalhados dentre os presentes...


Para a noite, visitamos uma das baladas de Barcelona chamada Luz de Gas, nada muito diferente das nossas, mas não menos divertida. Antes disso, comemos tapas e pinchos, petiscos preparados pelos bares para serem degustados o dia todo. São dezenas e mais dezenas de opções, que devem ser provadas. Estão por toda parte da cidade.

Terminamos a noite as 4h e voltamos a pé para casa.

Agora é arrumar as malas e partir para Ibiza!
Valle!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Maio, 13

Buenos dias!

Hoy acordamos em Barcelona!

Um pouco cansados da viagem e ainda não sintonizados com a língua nativa, descemos do trem e rumamos pro café da manhã.


Ontem não discorri sobre as compras mas hoje senti que elas foram, e estão pesadas. As malas já não estão mais leves como vieram. Houve também um certo ruído na cabine que não cessou durante a noite mas "Valle" (diz-se "balle" e, pelo que percebí, é o "ok" por aqui).

Nosso apartamento só estaria disponível as 14h, mas o trem chegou as 9h. Depois de umas perguntas aqui e alí, conseguimos um lugar para deixar as malas.

Aqui cabem duas dicas:
1 - Ao invés de irmos para um hotel, alugamos um apartamento. Foi o melhor custo/benefício da cidade, e o apartamento que ficamos foi muito bom. Recomendo (http://www.apartmentsramblas.com)
2 - Deixar as malas em armários (e nossas malas não são pequenas) também foi um diferencial. Este maleiro fica próximo a Plaza de Cataluna, na Carrer d'Estruc, bem no início.

Livres das malas, caminhamos bastante ainda pela manhã. No Passeig de Gracia visitamos algumas obras de Gaudi, algumas lojas da região e a catedral Sagrada Familia, ainda "em construção". :o)


Demos entrada no apartamento e rumamos para o almoço, já combinado, no Xiringuito del Escribá (Barraquinha do Escribá). O almoço foi muito típico, inclusive com paellas normais e vegetariana, e foi tão bom que só terminou as 18h. A convite dos anfitriões ainda visitamos um bar chamado 41 graus, um bar assinado pelos irmãos Adriá. Se estiver em Barcelona, vá.


Visitamos ainda o ateliê de Christian Escribá, um chef especializado em doces que surpreendem, terminando a noite com uma boa dose de criatividade e ousadia.


Amanhã mais de Barcelona com a visita de nosso amigo blogueiro do Bertonices.

Buenas noches!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Maio, 12

Bonjour!

Dia de compras das meninas.
Hoje inesperadamente todos acordaram cedo e eu fui o último a ficar pronto... Estranho.

As 9:30h todos já tinham tomado café e sairam
para a estação Saint-Lazare do metro, onde ficam as grandes lojas de Paris.
Como não sou muito deste mundo, aluguei uma Velib e sai por Paris...

A princípio, saí sem rumo pela cidade, o que sempre é muito divertido pois existem muitos turistas e a arquitetura da cidade é muito diferente da nossa.
Depois de alguns minutos pedalando, me coloquei um desafio de pedalar até a Sacre Couer, um dos pontos mais altos de Paris. O bacana é que sem um mapa, a gente sempre vai pelo instinto e pelas placas da cidade. Confesso que, ao passar pelo Moulin Rouge, abortei a magrela e subi a pé. Isso é mais ou menos o início da escalada ao cume.


A vista de lá é muito boa, ainda mais com um dia de céu azul, as escadarias estão sempre repletas de gente a admirar a cidade e uma coisa que notei desta vez foi a quantidade grande de jovens e crianças, com seus professores, fazendo uma espécie de aula de história na rua. Também nos parques, crianças até uns 6 anos, brincando nas praças de uniforme, também monitoradas pois dois professores, divididos em pequenos grupos.

A fome me chamou para o "down hill", mas acho que muitos tiveram a mesma idéia. Foi difícil achar uma outra bike disponível. Encontrei-a já quase na mesma altura do Moulin rouge, porém mais a leste. Daí, novo desafio pessoal: encontrar no Marais o falafel vegetariano.


Sabia que ficava bem a leste da cidade, então, sempre para baixo e para a esquerda. Cruzei com vários arcos menos importantes da cidade, mas ainda bem preservados e de repente estava frente a Gare do Leste. De lá havia uma avenida direta para o Pompidou, próximo ao Marais. Neste trajeto, percebe-se que naturalmente as cidades criam seus bairros étnicos. Percebi claramente ter cruzado um bairro negro próximo a gare e um árabe e/ou indiano. O Marais é um bairro judaico. Já na região, comecei a caminhar novamente, agora pelo faro da comida. Sabia que estava perto, mas ainda sim, não sabia como chegar. De repente, de uma esquina me sai um sujeito com o falafel na mão. Bingo! Foi só seguir a trilha. Taí um lanche que não tem igual no Brasil. Em casa, pelo menos, vai ter.

Do Marais pra casa, o caminho é conhecido, porém não menos glamoroso, afinal estamos em Paris.

A noite pegamos o trem para Barcelona por conta do casal amigo que queria realizar um trecho da aventura nos trilhos. Reservamos uma cabine com 4 camas, e a viagem levou 12 horas (o mesmo trecho de avião leva 1:20h). O legal foi que revivi uma viagem que fiz de Bauru a Corumbá, também numa destas cabines de trem, "ainda outro dia atrás"...


Termino hoje com o "buenas noches", pois no trem a língua oficial já é o espanhol.

PS: o passeio de bike deu 13km cravados... (fonte: Google maps). As fotos adiciono depois pois tá muito difícil agora.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Maio, 11

Bonjour!

Hoje nos dividimos!

Casal Amigo:


Sairam de casa com destino a padaria Eric Kaiser (não vou tecer comentários sobre o local, pois já o fiz anteriormente). Depois rumaram para o Louvre, através da entrada dos leões, sem fila, dica que também já demos.


Fizeram um percurso rápido das maiores obras, pois estávam sedentos por vinhos locais.

O amigo enogastronomico já tinha seus passos calculados, e rumou para a Lavinia, uma das melhores lojas de vinho de Paris. Sei que chegaram carregados de caixas com bons rótulos.
Dica: Na loja, se fizerem um cartão de fidelidade de 15 euros, o cliente ganha 5% de desconto em todas as compras. Lembrando que o Tax refund é válido também nestas compras.

A loja ainda oferece a possibilidade de degustar alguns rótulos em taça, antes da compra, além de um pequeno bistrô.

Nós:

Passamos também pela Eric Kaiser, junto com nosso amigo local e co-criador do blog Bertonices, porém nosso destino era Giverny, terra de Monet.
A viagem leva 0:40h até Vernon, e mais 0:10h até os Jardins de Monet.

A cidade é bem pequena, porém agradável. Existe uma excelente ciclovia, porém o aluguel das velos é um pouco salgado (14 euros, contra 2 euros do onibus).


O jardim e a casa são fantásticos. Uma área verde ampla, repleta de flores muito bem cuidadas, e aromas incríveis. A combinação de variedades também faze a diferença e cria efeitos muito bons. Realmente um excelente local para sua inspiração.


Todo o passeio durou por volta de 6 horas. Muito recomendado.

Todos novamente:

Nos encontramos em casa, porém já tínhamos reserva no Le Comptoir, um bistro no metro Odeon, dica de um amigo de SP. O restaurante serve um menu degustação com 5 pratos, porém foram servidos 7 pratos mais uma taça de champagne por conta da casa.


Nosso amigo enogastronômico aprovou todos os pratos, inclusive alguns mais de uma vez, visto que nem todos os presentes comiam todas as espécies oferecidas no menu. Dentre as mais exóticas cito caviar e cérebro de vaca. Desculpas ao meu amigo mas este que escreve tem algumas restrições alimentares, e que foram difíceis de se explicar no restaurante. A gerente só entendeu isso depois da segunda entrada.


Mesmo assim, o vinho e o atendimento foram impecáveis.

Resumindo: Se você não tem restrições, recomendado. Se você tem, o custo / benefício pode ser muito alto.

Amanhã, compras, biking e viagem para Barcelona.

Maio, 10

Bonjour!

Hoje o dia começou cedo no horário daqui. As 8h já estávamos na estação de Montparnasse para pegar o carro alugado e rumarmos para Epernay, capital do champagne e onde fica a Moet & Chandon.
De Paris, o percurso dura 1:40h, por estrada rápida e segura.


A região é muito bonita, repleta de vinhedos em todas as encostas e cereais nas partes baixas. Isso porque as geadas ocorrem no fundo dos vales, o que queimaria as videiras e comprometeriam a safra. As videiras homologadas na região, totalizam somente 18km2, distribuídos entre diversos viticultores que ou produzem champagne, ou utilizam a cooperativa local para produzir, ou vendem sua safra para grandes produtores como a Moet & Chandon.

Ao chegarmos, fomos muito bem recebidos por Maria Filomena, francesa, porém filha de portugueses, ou seja, um atendimento especial. A empresa recebe visitantes do mundo todo e tem profissionais preparados para recebê-los em sua língua nativa.


Como nosso companheiro de viagem é influente no meio enogastronômico, nossa visita foi especial. Primeiro conhecemos a história das famílias Moet e Chandon, depois visitamos alguns dos aposentos visitados por Napoleão Bonaparte, amigo dos Moet.
Faltou dizer que a empresa está situada no mesmo lugar desde 1743, quando a família Moet adquiriu as terras e cavou as primeiras cavas. Hoje são 28km (isso mesmo, 28km!) de cavas situadas embaixo da cidade de Epernay, forradas de champagne, a uma temperatura constante de 12oC, aguardando 3, 10 ou 15 anos para estarem prontas ao consumo.


Nosso grupo de somente 5 pessoas foi convidado a conhecer o chatêau da família, onde se deu a apresentação dos rótulos da casa, a degustação e o almoço. O sommelier nos apresentou 2 champagnes Grand Vintage, um branco e um rose, e logo após deu-se início ao ritual do almoço, em uma sala anexa. O menu foi completo, com entrada, prato principal, queijos e sobremesa e com um serviço formal como eu nunca havia visto antes. O menu foi preparado especialmente para harmonizar com as Grand Vintage. Nas mesmas salas que estivemos, um dia esteve Napoleão Bonaparte... Louco né? Digo, Napoleão também era, mas eu me referia ocasião.


Visitamos mais uma vinícola, a Taittinger, no final do dia, porém essa não provei, afinal alguém tinha que dirigir de volta a Paris...

Por incrível que pareça ainda saímos para jantar. Que cansaço.

Amanhã tem mais. Louvre para o casal amigo, e jardins de Monet para nós.
Bon nuit!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Maio, 9

Bonjour!

Ainda estamos acordando tarde devido a diferença de fuso horário. Hoje pegamos as Velib por volta das 11h e pedalamos para a torre Eiffel. O céu estava muito azul e o calor bem bom.
Nunca tente ir a torre nos fins de semana, pois as filas são enormes. Hoje, apesar de vários turistas na região, as filas estávam bem tranquilas.

Como já conhecemos a vista de cima da torre, optamos por seguir para o Trocadero e caminharmos um pouco.


A arquitetura do bairro é muito boa e os edifícios são muito bem conservados. Entre uma rua e outra, encontramos um salão de unhas, e Mari aproveitou para um reparo emergencial. O serviço foi rápido e prático, porém com um pouco de mímicas, devido ao nosso pobre francês e ao inexistente inglês de alguns locais...
Deixamos o bairro em direção a Invalides, onde almoçamos a famosa soup l'oignon e a salada de queijo de cabra.



No caminho, encontrei um edifício com aquele muro verde (greenwall) ou jardim vertical, criado por Patrick Blanc. Eu já havia pesquisado várias vezes, pois achei a idéia muito boa, e agora, sem querer, estive frente a frente com a obra. É muito natural de perto e veja que as plantas floresceram, porém é bastante úmido, a água fica escorrendo o tempo todo. A temperatura também é mais baixa próximo a parede, tornando-se uma solução alternativa para climatização.


Para o jantar, fomos em busca de algum dos inúmeros restaurantes próximos a estação Odeon do metro, onde as ruas são bem estreitas e com um ar mais medieval da cidade... Terminamos o dia por aqui.

Amanhã, visita as vinícolas de champagne!






Maio, 8

Bonjour!

A noite de ontem terminou as 3 da manha, muito por conta de que seriam 23h no Brasil logo, hoje acordamos as 13h, horário local. Depois de um belo café nespresso com vários croissants e pain au chocolat saimos para caminhar na Champs Elysees, através do Jardin de Touleris, de onde se vê ao fundo, o Arco de Triunfo...

Devido ao ímpeto feminino de compras, abandonamos os meninos para entrarmos nas melhores lojas de Paris e depois de muito tempo, os encontramos famintos e fomos by metro até o bairro Marais, comer um famoso falafel vegetariano.


Após umas voltinhas e uns docinhos, paramos para apreciar a Catedral de Notre Dame, fechada pois já eram 20h e ainda estava claro. Voltamos para casa com as Velib (bikes), pedalando a beira do rio Sena, cheio de bateaus com seus turistas, subindo e descendo o rio...

Como a noite ainda apresentava o sol que insistia em não se pôr, decidimos pedalar até a ponte Alexandre III, uma das mais belas pontes de Paris, próximo ao Gran Palais e Petit Palais.

Enfim entregamos as bikes no museu D`Orsay e caminhamos ate em casa. À la maison, fizemos uma deliciosa raclete, ao modo francês.

Amanhã torre Eiffel e arredores...

domingo, 8 de maio de 2011

Novas férias, novas viagens!

Bonjour!

Novas férias, novas viagens!
Em 2009 estivemos em Paris e neste ano, estamos de volta.
A viagem foi muito tranquila e chegamos a Paris na tarde do sábado. Por conta da primavera, os dias já estão mais longos e a noite chega somente as 20:30h. Por conta disso, decidimos fazer um pic-nic em frente aos jardins do Louvre, onde diversos grupos também se encontram para comer e conversar.



Como sempre, muito queijo, vinho, champignon, e a maravilhosa 2000 folhas. Assim que cheguei, fui direto a Pierre Herme comprar a melhor sobremesa de Paris. (Acabo de lembrar que ainda tem um pedaço na geladeira, peraí...)


O clima está muito agradável, muito melhor do que o último outono, favorecendo a conversa noturna nos bares e cafés da cidade. Escolhemos o bairro Marais (Diz-se Marré) para nosso fim de noite.

Amanhã tem mais...